Amante da musica afro e suas derivativas. Advindo da hereditariedade afro-brasileira sofro desse mau com bom gosto e requinte. Meu nome é Rodrigo Nishikawa Bernardo.
Em sua entrevista ao caderno Mais da Folha de São Paulo, 15 de setembro de 2002, O então professor de sociologia da USP fala de temas cotidianos em re-leituras a Marx com perspectiva do sociólogo francês Lefbrev (1901-1991), onde questionam possíveis formas de alienação e desencontros de tempos modernos e arcaicos produzido em signos e símbolos do dia-a-dia: as regras do decoro, o sonho, o hábito de mentir e pesquisa também a pratica fotográfica como revelação das relações sociais, sejam elas feitas de controle como fotografia de 3x4, ou afetos comunitários como álbuns de família. Nasceu em São Caetano do Sul (ABC - Paulista), sendo nessa época membro de Curadores do Fundo Monetário Voluntário da ONU. Contra as Formas Contemporâneas de Escravidão. Segundo o autor aceitar a centralidade do "conceito" de exclusão social é recusar a tradição do pensamento sociológico, pois a concepção "exclusão" é anti-dialética. Negando os princípios contraditórios como a negação da historia das ações humanas. Onde a classe média então se conforma em mudar para manter. O então autor José de Souza Martins crítica a concepção da exclusão e a ideologia que dela recorre e proclama uma ocultação de problemas a serem debatidos e solucionados. Como a perversas formas de inclusão social que decorrem de um modelo de reprodução ampliada do capital, que, no limite, produz a escravidão, um desapego as raízes, a pobreza e uma ilusão de inserção social. "Não há propriamente exclusão, sim ações anômalas e injustas de inclusão. Esse fato citado então pelo pesquisador José Souza Martins, antes foste levantado por Paulo Freire quando debatia a perda do valor concebível da inserção social em uma entrevista segue-se abaixo:
Paulo Reglus Neves Freire (Recife, Brasil 19 de setembro de 1921 — São Paulo, Brasil 2 de maio de 1997) foi um educador brasileiro. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial[1], tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife. Sua família fazia parte da classe média, mas Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização. Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. Pelo mesmo motivo, sofreu a perseguição do regime militar no Brasil (1964-1985), sendo preso e forçado ao exílio. O educador procurou fazer uma síntese de algumas correntes do pensamento filosófico de sua época, como o existencialismo cristão, a fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico.Essa visão foi aliada ao talento como escritor que o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos, quase sempre ligados a partidos de esquerda. A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo João Goulart.
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