segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Vidas Secas

Em análise ao romance observa-se que não é algo típico da escola francesa ou alemã ou muito menos inglesa ou norte-americana. Apesar de seu grande conhecimento por artes sendo essas universais, mas o que se nota é que o autor tem um sistema próprio de forma a relatar com grandes detalhes e minúcias de riqueza analises do aspecto geográfico, geopolítico e social de um povo que a algum tempo vinha sendo esquecido por nossos governantes, se isto ainda existe tenta-se combater na medida em que todos cooperam de forma proativa e resultante. Bem mas, o autor faz com que sintamo-nos parte desta realidade utilizando como ferramenta a ambientalização do cenário. A animalização do ser dar-se-ia justamente por ocasião da situação onde se encontram os personagens a falta do pouco faz que pouco seja muito.

"O rio subia a ladeira, estava perto do juazeiro. Não havia notícias de que os houvesse atingido - e Fabiano, seguro, baseado nas informações dos mais velhos, narrava uma briga de que saíra vencedor. A briga era sonho, mas Fabiano acreditava nela."

O autor preserva a cada personagem a seu arquétipo conforme os anseios de uma população que deseja aquilo que todos pregam a paz. Sobre o autor:

Graciliano ramos, é um dos mais importantes romancista da geração regionalista de 1930, nasceu em Quebrângulo, Alagoas, há mais de um século: 27 de outubro de 1892. Foi lá que passou a maior parte de sua infância e adolescência. Viveu também em Viçosa e Palmeira dos Índios. Trabalhou em alguns jornais cariocas. Depois voltou a Palmeira dos Índios, onde se tornou comerciante, e depois prefeito (1927). A qualidade de seu estilo já era notada nos ofícios administrativos que ele escrevia como prefeito. Estreou em 1933 com Caetés, a que se seguiram São Bernardo (1934), Angústia (1936) e Vidas Secas (1938). Preso, como comunista, em Maceió. É levado para o rio de Janeiro. Daí é que resultaram as Memórias do Cárcere (1953), que denunciam o arbítrio da ditadura de Vargas. Fumava e escrevia. Morre em 1953, vítima de câncer. Nunca se preocupou em descrever a paisagem carioca, com que conviveu durante dezessete anos. Sua atenção continuou sempre voltada para a seca paisagem nordestina. Além dos romances e memórias (inclua-se infância 1945), Graciliano também escreveu contos (Insônia 1947; Alexandre e Outros Heróis, 1962), crônicas (Linhas Tortas 1962) e um relato de viagem (Viagem, 1954).

A Bondade

Mesmo que não o queiramos, não podemos deixar de sentir nossa ligação com o resto da humanidade: somos ligados pela indústria, pelo comércio, pelas artes, pelo conhecimento e,, mais importante do que tudo por nossa mortalidade comum. - Tolstoi

As pessoas bondosas ajudam-se umas às outras mesmo sem notar que o fazem enquanto os maus agem contra os outros deliberadamente. - Provérbio Chinês

Todo mundo tem sua carga. Ninguém pode viver sem o apoio dos outross; por tanto, temos de apoiar uns aos outros com consolo, conselhos e advertências mútuas. -Do Livro dos Pensamentos Divinos

Todos os filhos de Adão são membros do mesmo corpo. Quando um membro sofre, todos os outros sofrem também. Aque que é indiferente ao sofrimento alheio não merece ser camado de homem. - Muslih-ud-Din Saadi

A história da espéciae humana é o movimento da humanidade na direção de uma unificação cada vez maior. Tolstoi

O Sentido da Vida


Os que conhecem as regras da sabedoria são inferiores aos que amam. Os que as amama são inferiores aos que as seguem - Provérbio Chinês.

A Indagação maiss importante que devemos ter sempre diante de nões é a seguinte: estamos fazendo a coisa certa? Durante este breve espaço de tempo quee chamamos de nossa, vida estão nossoss atoss em conformidade com a vontade da força que nos mandou para esste mundo? Fazemos a coisa certa? - Tolstoi

Temos de cumprir, de forma honesta e irrepreenssível, a tarefa que nos foi destinada. Não interessa que tenhamos a esperança de nos tornamos anjos algum dia, ou que acreditemos que nossa origem foram as lesmas. - John Ruskin

Simplesmente imagine que o objetivo de sua vida é apenas o da sua felicidade - a vida torna-se, então, uma coisa cruel e sem sentido. É preciso que assuma o que a sabedoria da humanidade, o seu intelecto e o seu coração lhe dizem: que o sentido da vida é o servir à força que o mandou para estee mundo. Então a vida se transfrorma em uma constante alegria. - Tolstoi